Vestiário coberto de mármore, jatinho para voltar dos jogos, motorista particular, tradutor 24 horas por dia, casas, apartamentos e hotéis de alto luxo. Tudo isso sem falar nos salários capazes de encher os olhos, e os bolsos, de qualquer jogador de futebol. É assim, com direito a várias mordomias, que o argentino Dário Conca e os brasileiros Muriqui, Cléo e Paulão são tratados no Guangzhou Evergrande, time líder do campeonato chinês que tem como objetivo virar um Chelsea asiático.
Em 2010, o time teve de disputar a segunda divisão do campeonato chinês como punição por ter pagado 200 mil yuans (quase R$ 50 mil) para garantir uma vitória no campeonato de 2006, quando a equipe terminou em apenas nono lugar. Apesar do momento difícil, um incrível investimento fez mudar totalmente os rumos do clube.
O grupo Evergrande, empresa do setor de construção civil, tomou posse do Guangzhou e contratou alguns dos principais jogadores da seleção local, entre eles o meia Sun Xiang, o primeiro chinês a disputar uma partida de Liga dos Campeões da Europa na história (pelo PSV), e o brasileiro Muriqui, principal responsável pelo retorno à primeira missão do grupo de transformar o Guangzhou no Chelsea asiático não parou por aí. O chefe do Evergrande, Xu Jiayin, que está entre os 200 homens mais ricos do mundo, de acordo com a revista "Forbes", decidiu bancar a ousada contratação do meia argentino Darío Conca por R$ 15 milhões, com um salário de quase R$ 2 milhões por mês.
O grupo Evergrande, empresa do setor de construção civil, tomou posse do Guangzhou e contratou alguns dos principais jogadores da seleção local, entre eles o meia Sun Xiang, o primeiro chinês a disputar uma partida de Liga dos Campeões da Europa na história (pelo PSV), e o brasileiro Muriqui, principal responsável pelo retorno à primeira missão do grupo de transformar o Guangzhou no Chelsea asiático não parou por aí. O chefe do Evergrande, Xu Jiayin, que está entre os 200 homens mais ricos do mundo, de acordo com a revista "Forbes", decidiu bancar a ousada contratação do meia argentino Darío Conca por R$ 15 milhões, com um salário de quase R$ 2 milhões por mês.
Não são só os generosos salários que impressionam no time chinês. Sem economizar no mármore, brilhante e ouro, os donos do clube fazem questão de ostentar a boa condição atual da equipe.
- Eles não pensam muito para gastar. A gente sempre vai para os melhores hotéis, cinco estrelas. Eles fazem de tudo para nos agradar, para nos deixar feliz. Tentam controlar tudo para você só se preocupar em jogar. É o que a gente precisa. Eles ainda nos proporcionam o luxo de ter um motorista, que leva meu filho para escola, leva minha mulher onde precisa – contou Cléo, um dos destaques brasileiros do time.
O novo Centro de Treinamento, inaugurado no mês passado, é um bom exemplo de que não há nenhuma preocupação com os gastos a mais. A nova “casa” da equipe tem dois campos, um espaço para cerimônias, sala de musculação e um vestiário luxuoso, com direito a duas grandes hidromassagens, sendo uma de água quente e uma de água gelada, e tudo coberto por muito mármore.
- Eu nunca vi tanto mármore na minha vida. É muito mármore. Aqui eles são bem luxuosos. Eles ligam muito para esse lado, não procuram fazer uma coisa básica. Não existe básico para eles. Tem que mostrar, tem que ostentar. Às vezes, a gente anda até no jatinho do presidente. Aqui na China estamos vivendo uma vidinha de rei. Está sendo muito bom. É uma experiência ímpar – comemorou Paulão.
Há um mês desfrutando de algumas regalias, Conca também está impressionado com o luxo proporcionado pelo clube. O ídolo do Fluminense, aliás, está morando com a sua esposa em uma enorme casa de cinco quartos, paredes com estampas floridas, objetos decorativos de ferro e sofá com pele de cordeiro. A mansão, localizada a quarenta minutos do centro de Guangzhou, fica em um imponente condomínio, um empreendimento que também faz parte do grupo de Xu Jiayin.
- Eles têm essa preocupação de ser luxuoso, bonito – comentou o meia argentino.
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