O goleiro Fábio e o técnico Vágner Mancini foram poupados pelo atleta, que disse ter respeito com o capitão celeste e com o comandante da equipe.
Imagine um time escalado com Tetinha; Foquinha, Homem-Tanque, Bob Velho e Cara de Canoa; Chiquinho, Zeca Urubu, Tonho da Lua e Rato Branco; Zói de Pitomba e Boca de Velha. É uma equipe desconhecida para a grande parte da torcida do Cruzeiro, mas para o atacante Wallyson, essa é uma possível formação da Raposa para a atual temporada.
Conhecido no grupo cruzeirense como um dos jogadores mais engraçados e brincalhões de todo o elenco, Wallyson revelou os apelidos dos companheiros, dos quais ele mais gosta de pegar no pé.
E a brincadeira sobra até para ele, que foi apelidado pelos colegas de ‘Zói de Pitomba’ por conta dos olhos grandes do atacante.
As explicações dos apelidos foram surgindo naturalmente, seguidas de gargalhadas por parte da imprensa e do próprio jogador.
- O Diego Renan é o foquinha, o Léo é o Homen-Tanque, pelo tamanho. O Victorino é o Bob Velho porque ele tem a barbicha do Bob Esponja. O Everton é o Cara de Canoa. Leandro Guerreiro é o Chiquinho, porque ele é igualzinho a um pipoqueiro que fica aqui perto da Toca. O Rudnei é o Zeca Urubu, do desenho do Pica-Pau. O Roger é o Tonho da Lua pelo corte de cabelo novo dele. O Montillo é igual a um rato branco. E o Wellington Paulista, com aquela boca murcha dele é o Boca de Velha.
Mas outros apelidos, como o do goleiro Fábio, que é chamado de Tetinha, o atacante preferiu manter o respeito.
- O Fábio é o capitão. Tem que ter respeito. Assim como o professor Mancini, que não tem apelido – garantiu o jogador, que não conseguiu manter a seriedade após a resposta e caiu no riso.
GLOBO ESPORTE.COM
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