Por Bruno Araújo
Do Novo Jornal
Em território desejado por holandeses, franceses, portugueses e espanhóis, nasceu o desconhecido adversário do ABC na Copa do Brasil. O Trem, do Amapá, vem para a terceira participação consecutiva na competição nacional e promete dificultar a vida e as pretensões alvinegras para a sequência do torneio mais democrático do país.
As duas equipes iniciam nesta quarta-feira a série de dois da primeira fase da Copa do Brasil, com os primeiros 90 minutos disputados no Estádio Municipal Glicério Marques, na capital Macapá, que tem capacidade para 5mil pessoas. A partida começa às 20h30, horário de Brasília.
Uma vitória por dois gols de diferença dos potiguares eliminam o jogo da volta. O nome curioso do adversário alvinegro é simplesmente uma homenagem ao local onde nasceu o clube. Tradicional em Macapá, o bairro do Trem assim foi batizado devido a vestígios de trilhos encontrados logo após a instalação do território federal.
Criado há 65 anos para medir forças com o Amapá, clube mais antigo do estado, o Trem só se profissionalizou em 1991, mesmo ano em que foi instaurado o Estado do Amapá - já era considerado território federal desde 1943, quando se separou do Pará. O Trem já foi cinco vezes campeão amapaense, além de possuir também o pentacampeonato do antigo Torneio da Integração da Amazônia ou Copão da Amazônia - que reunia participantes dos estados do Acre, Amapá, Rondônia e Roraima -, no qual conquistou cinco títulos consecutivos entre os anos de 1985 a 1990. (Expanda a postagem para ler a matéria completa).
E apesar da pouca idade em meio ao futebol profissional, a Locomotiva rubro-negra - como é conhecido pelos torcedores do estado - não tem a pretensão de passear na Copa do Brasil. Ano passado, a equipe enfrentou o Náutico-PE na primeira fase da competição e venceu o Timbu, no Amapá, por 2 a 1. No jogo de volta, entretanto, não resistiu à pressão do Estádio dos Aflitos e acabou derrotado e desclassificado após o placar de 6 a 0 na capital pernambucana.
A Locomotiva também participou da Série D, em 2011, e não fez feio. Apesar da desclassificação ainda na primeira fase, a equipe lutou até a última rodada, mas acabou ficando de fora da segunda fase depois de contabilizar três vitórias, três derrotas e dois empates. Do ano passado, poucos jogadores foram mantidos no elenco e o atacante Max Jari, dono de três gols na quarta divisão nacional, foi um deles. Visto por torcedores e dirigentes do clube como destaque da equipe para o duelo contra o ABC, o jogador terá ainda a companhia do atacante Paulão, contratado recentemente para a temporada 2012.
E, se por um lado, a grande arma do clube do Macapá para surpreender os visitantes na primeira partida da primeira fase da disputa é o “fator surpresa”, a recíproca não é tão verdadeira assim em relação ao ABC. Além de ter em seu elenco o goleiro Alex Graciani - que chegou a integrar o elenco abecedista na temporada 2010 e parte de 2011 - como arqueiro titular da equipe paraense, tem ainda o técnico Hugo Sales.
O treinador já comandou diversas equipes do interior do Rio Grande do Norte, e promete colocar em prática todo o conhecimento que tem do rival para tentar superá-lo e assegurar uma inédita classificação para a Locomotiva amapaense. Uma das principais dificuldades que a equipe deverá enfrentar é a falta de entrosamento da equipe.
Com pouco mais de 20 dias de trabalho em campo, a equipe só estreia no Campeonato Amapaense no próximo dia 31 deste mês. No único amistoso realizado pela equipe até aqui, acabou derrotada pelo Paysandu por 3 a 0, no Estádio da Curuzu, no Pará.
As duas equipes iniciam nesta quarta-feira a série de dois da primeira fase da Copa do Brasil, com os primeiros 90 minutos disputados no Estádio Municipal Glicério Marques, na capital Macapá, que tem capacidade para 5mil pessoas. A partida começa às 20h30, horário de Brasília.
Uma vitória por dois gols de diferença dos potiguares eliminam o jogo da volta. O nome curioso do adversário alvinegro é simplesmente uma homenagem ao local onde nasceu o clube. Tradicional em Macapá, o bairro do Trem assim foi batizado devido a vestígios de trilhos encontrados logo após a instalação do território federal.
Criado há 65 anos para medir forças com o Amapá, clube mais antigo do estado, o Trem só se profissionalizou em 1991, mesmo ano em que foi instaurado o Estado do Amapá - já era considerado território federal desde 1943, quando se separou do Pará. O Trem já foi cinco vezes campeão amapaense, além de possuir também o pentacampeonato do antigo Torneio da Integração da Amazônia ou Copão da Amazônia - que reunia participantes dos estados do Acre, Amapá, Rondônia e Roraima -, no qual conquistou cinco títulos consecutivos entre os anos de 1985 a 1990. (Expanda a postagem para ler a matéria completa).
E apesar da pouca idade em meio ao futebol profissional, a Locomotiva rubro-negra - como é conhecido pelos torcedores do estado - não tem a pretensão de passear na Copa do Brasil. Ano passado, a equipe enfrentou o Náutico-PE na primeira fase da competição e venceu o Timbu, no Amapá, por 2 a 1. No jogo de volta, entretanto, não resistiu à pressão do Estádio dos Aflitos e acabou derrotado e desclassificado após o placar de 6 a 0 na capital pernambucana.
A Locomotiva também participou da Série D, em 2011, e não fez feio. Apesar da desclassificação ainda na primeira fase, a equipe lutou até a última rodada, mas acabou ficando de fora da segunda fase depois de contabilizar três vitórias, três derrotas e dois empates. Do ano passado, poucos jogadores foram mantidos no elenco e o atacante Max Jari, dono de três gols na quarta divisão nacional, foi um deles. Visto por torcedores e dirigentes do clube como destaque da equipe para o duelo contra o ABC, o jogador terá ainda a companhia do atacante Paulão, contratado recentemente para a temporada 2012.
E, se por um lado, a grande arma do clube do Macapá para surpreender os visitantes na primeira partida da primeira fase da disputa é o “fator surpresa”, a recíproca não é tão verdadeira assim em relação ao ABC. Além de ter em seu elenco o goleiro Alex Graciani - que chegou a integrar o elenco abecedista na temporada 2010 e parte de 2011 - como arqueiro titular da equipe paraense, tem ainda o técnico Hugo Sales.
O treinador já comandou diversas equipes do interior do Rio Grande do Norte, e promete colocar em prática todo o conhecimento que tem do rival para tentar superá-lo e assegurar uma inédita classificação para a Locomotiva amapaense. Uma das principais dificuldades que a equipe deverá enfrentar é a falta de entrosamento da equipe.
Com pouco mais de 20 dias de trabalho em campo, a equipe só estreia no Campeonato Amapaense no próximo dia 31 deste mês. No único amistoso realizado pela equipe até aqui, acabou derrotada pelo Paysandu por 3 a 0, no Estádio da Curuzu, no Pará.
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